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Direito inviolável!


Ah a vida...quando começa, quem a pode dar, quem tem direito de dizer quando terminar??? Mesmo com tantas descobertas da ciência, com toda capacidade de avançar mais e mais em suas pesquisas, o homem não é capaz de dá-la, vender ou transferir entre corpos, isso é fato.

No ventre de uma mulher ela é gerada, seja ela concebida por um ato sexual com amor, seja ela não sendo “planejada”, tornando-se indesejável, seja com força ou violência. Isso não caracteriza ou descaracteriza o que está sendo gerado, é vida, independente dos fatos.  Em Genesis 2:07 diz que: “ Então, do pó da terra, o Senhor formou o ser humano. O Senhor soprou no nariz dele uma respiração de vida, e assim ele se tornou um ser vivo.” Em Salmos 139:13 Davi escreveu: “Tu (Deus) criaste cada parte do meu corpo, tu me formaste na barriga da minha mãe.” E ele continua nos versículos 15 e 16 “Tu viste quando os meus ossos estavam sendo feitos, quando eu estava sendo formado na barriga da minha mãe, crescendo ali em segredo, tu me viste antes de eu ter nascido.”

Observando a luz da bíblia, fica claro que a vida é dada por Deus e que, portanto, somente ele tem o direito de tira-la.  Existem varias situações em que muitos tentam justificar o assassinato (aborto provocado) com alegações de que “não foi desejada”, “não tem condições de criar”, “foi violentada”, “corre o risco de morrer antes de nascer”, dentre vários outros... Claro, entendo que tem casos delicadíssimos, mas NADA faz com que tenhamos o direito de tirar algo que não é nosso. A mulher é usada por Deus somente como um instrumento, um lugarzinho que Ele escolheu para criar sua obra de forma secreta, e essa obra, sou eu e é você.

Existem varias pessoas que foram rejeitadas por seus pais ou que sofreram tentativas de aborto pelo simples fato das mães, pais ou outros familiares acharem que por está sendo gerada naquele ventre, são seus criadores e assim donos daquela vidinha que tão inocentemente luta.  

Certa jovem em conversa com sua mãe descobre que por varias vezes ela tentou aborta-la. E, em uma fração de segundos a jovem imagina as oportunidades que teria perdido, o prazer de viver que não teria desfrutado, as risadas, os cheiros, experiências e tudo o mais que já viveu e que ainda pode viver, mas que teria sido jogado fora se o aborto tivesse sido realizado.

Nos dias atuais, discutem-se as situações que podem ser aceitas para a autorização do aborto, como se a vida fosse algo que o homem criou e que, assim, tem o direito de eliminar ou permitir que continue na hora que ele quiser.  Como já relatei algumas linhas acima, a vida é dada por Deus e somente Ele tem o direito de tira-la.

A vida é um direito inviolável e não deve existir exceções.  E se você fosse o feto que está prestes a ser morto? Com certeza, iria cobrar seu direito de viver, independente da situação que foi concebido. 



Cíntia Barros


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Espetáculo diário


 
É..., então... Lá fora parece que as coisas acontecem, que as horas realmente passam e as pessoas são felizes. Vamos lá, diga-me se o sol continua brilhando, se o mar continua com suas ondas a ir e vir, se a areia ainda tem aquelas pedrinhas que às vezes machuca..., e a brisa do vento, continua soprando no rosto? As pessoas ainda conseguem sentir pesar pela dor do outro?... De tanto procurar a felicidade, enclausurou-se dentro de si e esqueceu-se de ser feliz.


Felicidade é uma questão de ser, estar, sentir o amor de Cristo. Amar a vida como ela se apresenta em nosso palco chamado dia. E como em um espetáculo circense, quem torna o palhaço engraçado é a plateia, permitindo-se sorrir com o que é exibido e não se prendendo a maquiagem perfeita ou a estrutura do palco, mas sim focando o pensamento em um só objetivo, encantar-se com a apresentação do dia. 


Afinal, de nada valeria se o palco fosse perfeito e a maquiagem deslumbrante, mas o palhaço não fosse engraçado e a plateia não estivesse disposta a sorrir. Como em um espetáculo que se repete varias vezes, assim é nossa vida. Tem dias que parece que está acontecendo tudo igual ao dia anterior, mas a forma como agimos e encaramos as situações é que faz toda a diferença.


Em I Cor 13 está escrito que “... se não tiver amor, de nada adiantaria...” e se Deus é amor, sem Cristo nada realmente tem valor. Sendo assim, para sermos felizes, não precisamos buscar a felicidade em outros caminhos, prazeres ou em qualquer outra coisa que alguns consideram primordial na vida.


Basta buscarmos a Cristo e encararmos a vida como se em seu espetáculo, estivesse nosso dia no palco e a plateia fosse eu e você sempre dispostos, abertos, entregues a deslumbrar-se com a essência da verdadeira felicidade que só Cristo nos permite ter. 

Cintia Barros

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